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Ciência e Espiritualidade - Paralelos que se cruzam |
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Atualmente, com tantos recursos tecnológicos e avanços da ciência, tratar de enganar alguém com mitos ou fantasias, tornou-se algo muito difícil, pois todos têm acesso à informação e consequentemente aos resultados científicos, os quais derrubam ou desmascaram mitos e fantasias com facilidade. |
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Se a ciência tem triunfado e segue triunfando sobre mitos e fantasias, muito desse sucesso se deve ao método científico da experimentação, comprovação e repetição de seus resultados, o que torna irrefutável suas afirmações. |
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Com tanta informação difundida, tratar de enganar a um místico, ocultista ou esoterista de que suas experiências são fantasias, alucinações ou simplesmente taxá-las de mito, tornou-se muito difícil, pois os místicos encontram fundamento de suas experiências vivenciadas, nos ensinamentos dos mais renomados mestres que passaram pelo planeta, como Jesus de Nazaré, Buda Sakyamuni, Samael Aun Weor, e muitos outros. Também a experimentação e repetição desses ensinamentos vem a comprová-los de forma irrefutável. |
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Ilustração no pinterest.com |
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A ciência é muito sábia em separar teoria de fenômenos comprovados, a exemplo da Física, na qual os pilares que a sustentam estão fundamentados em fórmulas e experimentos irrebatíveis, como por exemplo, as leis de Newton sobre a mecânica, as leis de Maxwell sobre o eletromagnetismo, as leis da relatividade sobre espaço-tempo, etc. Essas citadas leis já foram comprovadas pelo método científico, experimentadas e repetidas muitas vezes, porém essas mesmas leis e experimentos implicam em consequências teóricas, as quais muitas vezes não podem ser experimentadas ou comprovadas por limitações tecnológicas e, até mesmo em determinadas circunstâncias, elas se contradizem entre si. Mas devido ao grande sucesso do que já foi comprovado por essas leis fundamentais, torna-se absurdo descartar uma teoria dessas só porque, atualmente, não temos o aparato tecnológico adequado para evidenciá-las, ou porque em alguns pontos essas leis ou teorias se contradizem, por exemplo a energia/matéria escura, as teorias apontam para sua existência, e não seria ousado dizer que essas teorias dependem da existência dessa tal energia/matéria escura, que basicamente ninguém viu, mediu ou experimentou; são como uma espécie de Deus ou mito. Talvez nesse instante, em que está lendo esse artigo, a energia/matéria escura já seja realidade experimentada e comprovada, deixando de ser teoria ou mito. |
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Aprofundando-se mais, não é demais dizer que a ciência tem seus gurus, pois nem todos os laboratórios científicos do planeta possuem a mesma capacidade tecnológica; os laboratórios mais sofisticados são os gurus, estão na fronteira do conhecimento e com seus experimentos fazem afirmações baseadas em suas experiências, e os demais laboratórios que não tem o aparato tecnológico necessário para repetir tais experiências, acreditam em seus gurus devido a reputação dos mesmos, que nunca vieram a falhar em suas afirmações por estarem baseadas no método científico, e a comprovação dos laboratórios/discípulos das afirmações dos laboratórios/gurus ou mestres será uma questão de tempo e recurso, quando tais laboratórios conseguirem o necessário comprovaram por si mesmo as afirmações de seus mestres. |
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Os ocultistas, esoteristas e místicos, também tem seus mestres e gurus, que fazem afirmações ousadas, e para efeito de comparação com a afirmação da energia/matéria escura, são afirmações muito mais ousadas, mas embora pareça fantasia ou mito, seus discípulos não as descartam, pelo contrário, tratam de se esforçar em conseguir a condição necessária para experimentar, comprovar e repetir as experiências narradas por seus mestres. E fazem isso devido a reputação dos mestres, que com seguidas comprovações pelos seus discípulos, de suas afirmações e das experiências narradas por eles, os discípulos lhes outorgam tal reputação, igualmente como a ciência e suas teorias. Seria absurdo descartar os ensinamentos de um mestre, somente porque não coincide ou se contradiz em alguns pontos. E se algum discípulo não tem as capacidades necessárias para comprovar determinada experiência, é uma questão de tempo e vontade para que as experimente e comprove. A exemplo do desdobramento astral, ou desdobramento da consciência para quinta dimensão da natureza. É um mito para o discípulo que não experimentou, mas uma realidade irrefutável para aquele já acessou de forma consciente a quinta dimensão. |
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Em muitos pontos, os paralelos ciência/espiritualidade estão se cruzando, porém há dificuldades; se por um lado a ciência manipula objetos materiais ou energias que são percebidas por objetos ou aparatos materiais, aos quais todos podem ver e apalpar por estar desenvolvida no ser humano a capacidade de perceber o mundo material pelos cinco sentidos. Por outro lado, os esoteristas, ocultistas e místicos manipulam forças e substâncias que só podem ser percebidas por determinadas capacidades autodesenvolvidas ou graus elevados de consciência, que muitos não possuem; essas capacidades permitem aos místicos dar-se conta do mundo espiritual. Para a ciência é mais fácil demostrar a alguém suas afirmações, porém muitos não conseguem achar o ponto de intercessão dos paralelos, porque estão presos na linha da ciência, ignorando, totalmente, a linha mística ou por simples opção. Isso torna impossível o cruzo das duas linhas. |
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Geralmente, quando as linhas se cruzam, geram um fenômeno interessante. Suponhamos algo mágico, que é tratado como místico por falta de comprovação pela ciência oficial. Quando a ciência consegue comprovar, tende a ignorar que a linha mística, pelos seus métodos, já havia comprovado tal fenômeno, e isso pode distanciar as linhas ainda mais, ao invés das linhas se aproximarem e continuarem trabalhando juntas. |
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Afortunadamente, há pontos complexos na fronteira do conhecimento, em que as linhas ciência e espiritualidade, aparentemente paralelas, estão se cruzando. Por exemplo, a mecânica quântica que já comprovou que o observador ou consciência afeta a matéria, tendo demonstrado isso no experimento da dupla fenda, ou seja, a matéria também percebe o observador e assim há interação entre os dois, o que torna possível coisas mágicas/magia. Porém há muito tempo os místicos, esotéricos e ocultistas falaram e demonstraram o poder da mente, da fé consciente e da própria consciência sobre a matéria, por exemplo, Jesus de Nazaré que caminhou sobre as águas, multiplicou vinho e pão, ressuscitou ao terceiro dia, etc. |
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O cruzamento das duas linhas é maravilhoso, pois se por um lado os místicos não possuem laboratórios sofisticadíssimos para estudar as entranhas do átomo, por outro lado, eles possuem um arsenal imensurável de conhecimento e experiências com a consciência/observador, conhecem a que leis a consciência está submetida e seus funcionalismos. |
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Se essas linhas se cruzassem e não se largassem mais e trabalhassem juntas, que prodígios poderiam ser realizados? |
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Do exposto nesse artigo, faz-se necessário diferenciar entre pseudos cientistas e pseudos místicos. Certamente, há muito charlatanismos e erros nas duas linhas, e para ser justo, a linha mística é a campeão disparada em charlatões e erros, dificultando a aproximação das linhas, que no fundo são a mesma linha. |
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Já há na internet imensurável material da linha científica de procedência atestada ao alcance de todos, por isso, para não deixar o leitor à deriva na linha mística, indico o livro Hercólubus ou Planeta Vermelho, do autor Joaquin Enrique Amortegui Valbuena, bodhisattva do Venerável Mestre Rabolú. |
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O livro pode ser solicitado de forma gratuita no site da Associação Alcione: |
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Que cada um tire suas próprias conclusões usando o método científico;
isso une as duas linhas! |
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