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Tiragens simples com até sete cartas |
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As técnicas aqui apresentadas para ler
o Tarô, apesar de sua simplicidade
são muito eficazes, em particular quando
a questão está bem formulada. |
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O conselho mais importante para o iniciante é o de não se aprisionar à forma, procurar adaptar a função de cada carta ao assunto que estiver examinando e aprender a variar as atribuições sugeridas pelas diferentes técnicas (veja a esse respeito: Sugestões). |
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Duas cartas: situação e desafio. Um exemplo com Izabel Donalísio |
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Três cartas: tiragem simples e prática, com várias alternativas de leitura |
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Péladan: com cinco cartas, é uma técnica valorizada por muitos profissionais |
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Kairallah: inclui como quinta lâmina a carta do corte no sorteio |
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Pais e filhos: tiragem com quatro cartas criada por Marcos Alexandre |
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Lição da Torre: tiragem com sete cartas desenvolvida por Teca Mendonça |
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Ferradura: sete passos de uma situação, do passado ao seu resultado final. |
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Tiragem por três |
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Nesse modelo
de leitura, retiramos três cartas
do maço e as colocamos em linha
ou na forma de um triângulo com
o vértice para cima, como está
indicado no esquema abaixo. |
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A
leitura poderá ser como numa frase com: 1) sujeito, 2) verbo e 3) complemento. |
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É muito importante aplicar variações com a finalidade de adaptar a função de cada carta ao assunto que será tratado pela a tiragem. Por exemplo: |
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1. o positivo; 2. negativo;
3. a síntese. |
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1. a causa; 2. o desenvolvimento;
3. os efeitos ou as conseqüências. |
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1. uma alternativa; 2. a outra;
3. a avaliação final. |
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1. a meta, a intenção; 2. os meios para alcançá-la; 3. as conseqüências. |
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1. eu, 2. o outro, 3. as perspectivas. |
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o que o consulente poderá esperar se: 1. for em frente, 2. recuar. A terceira carta poderá indicar um conselho
ou um terceiro caminho. |
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Lembre-se que, do ponto de vista da técnica, o mais importante para quem dirige a jogada é definir ele próprio qual ângulo, qual aspecto do assunto, que espera ser elucidado pela carta. Desse modo, com a questão claramente definida, ficará muito mais compreensível o recado de cada carta. |
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Tiragem em Cruz |
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Na Tiragem
em Cruz contamos com um maior número
de ângulos para examinar uma questão.
Retiramos do maço cinco lâminas,
que são colocadas de face para
baixo, na seqüência de posições
indicadas no quadro ao lado.
Há também quem costuma,
para conhecer a quinta carta, adicionar
os números das quatro já
sorteadas. Neste caso:
(a) se o resultado
for menor que 22, tiramos do maço
a lâmina que tem esse número
e a colocamos no centro da cruz;
(b) se o resultado
for igual a 22, colocamos o Louco. (Ele,
porém, quando se encontra entre
as quatro primeiras cartas já
sorteadas, é contado com valor
zero na adição para se
achar a quinta lâmina; é
o "Arcano Sem Número"); |
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(c) se o resultado
for maior que 22, somamos os dois algarismos
e esse novo resultado, denominado redução,
será o número da quinta lâmina
(por exemplo, se o valor total das quatro
cartas sorteadas for 37, somamos 3 + 7 = 10,
isto é, a quinta carta será
a Roda da Fortuna);
(d) se a quinta lâmina
já tiver saído na tiragem, imaginamos
que ela se encontra duplicada no centro.
Variações, entre muitas outras, que podemos atribuir
para a função de cada carta: |
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1. a pessoa, 2. o momento, 3. os prognósticos,
4. os desafios a superar, 5. o conselho
para lidar com a situação; |
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1. o fato, 2. o que ele causa, 3. onde
e quando ocorre, 4. como ocorre, 5.
porque ocorre; |
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1. o consulente, 2. o outro, 3. o
que os aproxima, 4. o que os separa,
5. a tendência para o futuro ou
a estratégia a seguir; |
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1. o aspecto interno da questão,
2. o aspecto externo, 3. o que é
superior ou favorável, 4. o que
é inferior ou desfavorável,
5. a síntese ou resposta. |
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Tiragem Péladan |
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Joséphin Péladan (1858-1918), escritor e ocultista francês, divulgou uma técnica de tiragem bastante utilizada. Trata-se de um esquema simples e útil, idêntico à tiragem em cruz.
A quinta carta é obtida pela soma do valor das quatro primeiras retiradas do maço. Se o resultado ultrapassar 22, será feita a redução numerológica (teosófica). Veja os detalhes dessa operação na "Tiragem em cruz", logo acima. |
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São atribuídas as seguintes funções às cartas:
1. O que é favorável, vantajoso. O aspecto afirmativo. Os prós.
2. O que é desfavorável, contrário. Obstáculos e dificuldades. O aspecto negativo. Os contras.
3. Ação, influência. Próximos acontecimentos. O caminho.
4. Resultado. Conseqüências. Solução.
5. Síntese. O sentido de conjunto das cartas.
Oswald Wirth, em seu Tarot des imagiers du Moyen Age, assim descreve o método indicado por Joséphin Péladan, que ele recebeu por intermédio de Stanilas de Guaita:
1. O primeiro arcano tirado é visto como afirmativo, que fala a favor de uma causa e indica de uma maneira geral o que está a favor. |
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2. Em oposição, o segundo arcano é negativo e representa o que está contra.
3. O terceiro arcano retirado representa o juiz que discute a causa e determina a sentença.
4. A sentença é enunciada no arcano retirado em último lugar
5. O quinto arcano esclarece o oráculo que ele sintetisa, pois depende dos quatro arcanos retirados. Cada um destes traz o número que marca sua posição na série do Tarot. (O Louco, não numerado, é contado como 22). Basta adicionar esses números inscritos para obter, seja diretamente, seja por redução teosófica, o número do quinto arcano (22 designa o Louco, 4 o Imperador, 12 o Pendurado, etc.) |
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Tiragem Kairallah |
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Apresentação de
Constantino K. Riemma |
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É o modelo que costumo utilizar em minhas consultas, na
complementação da análise
do mapa natal e dos trânsitos astrológicos. |
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Na primeira tiragem de uma seção, para dar uma visão de conjunto do momento vivido pelo consulente, as cartas podem ter as seguintes funções: |
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1. o consulente;
como ele se encontra; |
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2. o seu momento de
vida; suas condições
atuais; |
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3. prognósticos,
o rumo que sua vida tende a tomar ou o que esperar nos próximos meses; |
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4. qual a melhor
conduta diante da situação
definida pelas cartas anteriores. Conforme
a tiragem, a carta pode ser definida
como o conselho estratégico para lidar com o assunto em exame. |
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5. o cenário
geral que envolve a questão
e dá o tom às demais cartas. Usualmente, neste modelo, é a carta
de corte e que pode ser a primeira
desvirada após o sorteio, junto com
o maço de cartas que restou. |
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O mesmo modelo pode ser aplicado às
sucessivas questões que o cliente
colocar. As funções atribuídas
as cartas 1, 2 e 3 são então adaptadas a cada
assunto. As duas outras cartas mantêm
o padrão: 4 –
indica o conselho, o caminho oportuno para
ser seguido pelo consulente; 5 - (a carta de corte ou uma carta que for retirada especificamente com esse propósito), delineia o cenário
geral, o pano de fundo, as forças que circunscrevem
o assunto. |
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É o praticante, aquele que conduz a tiragem, quem deve definir previamente a função que a carta terá na jogada. Veja alguns exemplos de variações para as cartas de 1 a 3, conforme o assunto e o interesse do consulente: |
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1. o consulente; 2. o outro (parceiro ou sócio); 3. o desenrolar da relação. |
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1. os pontos fortes ou positivos do tema (trabalho, saúde, projetos, estudos, etc.);
2. seus pontos fracos ou negativos; 3.
tendências ou caminho a percorrer. |
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1. pessoa; 2. a situação
específica (relacionamento, trabalho,
projeto, etc.); 3. o que esperar. |
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1. o que favorece o projeto (ou a intenção); 2. o que ainda precisa ser trabalhado, melhorado; 3. quais são as perspectivas. |
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É sempre importante refletir sobre a harmonização entre os prognósticos ou tendências (carta 3) e os conselhos (carta 4). Por vezes a perspectiva é otimista e o conselho é o de cuidados e reservas. Em outras situações, o prognóstico pode ser modesto e o conselho indicar a aplicação de energia e empenho. Como acontece com as demais correlações importa aqui, mais do que conhecer os significados das cartas, a experiência de vida e a maturidade do consultor, o quanto ele trabalhou a delicada questão de dar aconselhamento. |
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O templo de Afrodite |
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Uma tiragem bem interessante para fotografar a relação de um casal, nos seus planos racional, emocional e físico (ou melhor, “químico”). Sete cartas são escolhidas e colocadas em duas colunas, como mostrado abaixo, sendo a última carta – síntese ou prognóstico da relação – colocada na posição central. |
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Plano mental |
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Plano afetivo |
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Plano sexual |
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O resultado |
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ou os pensamentos |
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ou as emoções |
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ou a atração física |
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ou o futuro |
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A leitura segue a seguinte lógica: |
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(1) e (4) – o que ele e ela pensam da relação, qual sua intenção racional |
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(2) e (5) – o sentimento de um pelo outro, como vai o coração |
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(3) e (6) – a atração física de um pelo outro, como vai o tesão |
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(7) – o resultado ou produto dessas interações: o prognóstico para esse casal |
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Também é significativo avaliar o conjunto das três cartas que representam a figura masculina (1, 2 e 3) e as outras três que falam do feminino (4, 5 e 6) |
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Bete Torii, que relata essa técnica de leitura em homenagem a Afrodite, a deusa grega do Amor, discute exemplos práticos em seu fórum Histórias & Quadrinhos: Aprendendo a ler |
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Lição da Torre - por Teca Mendonça |
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Trata-se
uma tiragem para examinar e trabalhar
situações de rupturas
e quebras de expectativas.
As funções
que a taróloga Teca Mendonça
atribui às cartas, deixa claro
o propósito desse modelo. São
assinalados diferentes passos para
entender compreender o fato em si,
seus sentido espiritual e superior,
o motivo da crise e, finalmente, o
trabalho a ser feito.
Funções
1. a porta de acesso;
2. a luz da consciência;
3. a luz da razão;
as cartas 2 e 3 constituem a Morada
do Espírito;
4. o plano superior;
5. o que foi destruído,
o que era excessivo;
6. o que precisa ser reconstruído na
ação;
7. o que precisa ser rescontruído na
personalidade. |
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A Ferradura |
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Designada "horse" na língua inglesa, a tecnica da Ferradura ajuda a avaliar a sequência, o desenvolvimento de uma situação ou relacionamento. As cartas são dispostas numa curva que lembra uma ferradura de cavalo. |
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1. O Passado. Os eventos passados que afetam a questão ou situação do consulente. |
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2. O presente. Sentimentos, pensamentos ou acontecimentos reais que influem decididamente sobre o assunto em questão. |
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3. O futuro imediato. Eventos próximos que irão afetar essa situação e que até mesmo poderão surpreender o consulente. |
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4. Obstáculos. O que preocupa o consulente. Dificuldades a superar, que podem ser atitudes mentais ou dificuldades de ordem prática. |
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5. As atitudes dos outros. O ambiente, atitudes e pensamentos que as pessoas ao redor do consulente têm sobre a situação. |
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6. O caminho de superação. O que deve ser feito para o melhor encaminhamento da situação. Trata-se de uma sugestão prática par o consulente. |
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7. O resultado final.
O resultado mais provável. O que se pode esperar se o consulente seguir o conselho dado pela sexta carta. |
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Margareth Procópio pratica há muitos anos uma técnica com três ferraduras conjugadas e que utiliza 56 cartas. Aprenda com ela o Jogo da Ferradura |
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O jogo das escolhas e decisões |
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Apresentação e comentários de
Constantino K. Riemma |
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Hajo Banzhaf em seu "Manual do Tarô" (Ed. Pensamento) apresenta um modelo de tiragem com 7 cartas, que foi traduzido ao português por "O Jogo Decisivo".
Nele são retiradas as cartas que irão indicar os dois lados da questão:
7 = o problema;
1, 3 e 5 = influências positivas, "Isso é favorável"
2, 4, 6 = influências negativas, "Isso é desfavorável" |
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Mais importante que os esquemas prontos, como este registrado por Hajo Banzhaf, é o cuidado para definir as funções das cartas do modo mais coerente possível com a situação a ser examinada. |
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Além do esquema acima, existem muitos outros que nos ajudam a escolher entre as alternativas que a vida e os nossos desejos colocam. |
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Utilizo para isso as referências básicas da tiragem Kairallah, em que são retiradas cartas para revelar quatro ângulos de cada alternativa ou caminho que se apresenta: |
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1. o que favorece o projeto, a intenção ou o caminho; 2. o que ainda precisa ser trabalhado, melhorado ou criado; 3. quais são as perspectivas, prognósticos ou tendências; 4. e qual é o conselho estratégico, a conduta ou a atitude oportuna. |
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Tira-se uma carta com a mesma função para os caminhos ou alternativas colocadas. Isso permite uma comparação entre as facilidades e dificuldades que seriam percorridas em cada caso, bem como as previsões e as medidas mais eficazes. |
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Como sempre acontece quando se trata de opção consciente, e não de determinação cega, a própria pessoa está convidada a exercer a livre escolha e a assumir as consequências do caminho que escolheu. |
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Atualizado: setembro.15 |
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