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08 de abril de 2025

Responsável: Constantino K. Riemma


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O tarô como recurso terapêutico
(uma via para o autoconhecimento)
Giancarlo Kind Schmid
  Há pouco mais de 20 anos surgiu um movimento nos EUA e Europa com o propósito de integrar o tarô às atividades psicoterapêuticas. Embora discreto inicialmente, essa tendência ganha grande força hoje e vários adeptos surgiram em nossa década, associando o oráculo a diversas vertentes terapêuticas, revelando que o tarô é muito mais do que um simples instrumento para previsões.
 
Na história, o tarô surge originalmente como jogo de cartas comum  com fins de entretenimento. Atravessou 04 séculos popularizado como atividade lúdica, e somente no século 18 ganhou status oracular, objetivando revelar o futuro e conexão com a magia. Em pouco mais de dois séculos, foi alçado a instrumento simbólico com foco terapêutico.

A pergunta que precisamos fazer é: "em que o tarô se transformará nos próximos anos?". Sim, os conceitos mudam, as tendências tornam-se outras, estamos deixando a "Era da Fé" (Peixes) para entrar na "Era do Pensamento" (Aquário) e, como esse oráculo tem seus fundamentos no simbolismo, natural que acompanhe a revolução inconsciente coletiva, onde o homem  "não quer apenas saber para onde vai, e sim, quem é e a que veio".

Nos idos dos anos 80, um grupo de psicólogos americanos resolveu experimentar o uso das imagens dos arcanos para trabalhar com seus pacientes. A idéia era estimular livre associações a partir de cada lâmina (carta) escolhida aleatória ou propositalmente. Seus registros e observações propunham estabelecer uma ponte entre o inconsciente de seus pacientes e as imagens arcanas, permitindo "dar voz" a conteúdos que teimavam em se manter reprimidos. A experiência, reservada por assim dizer (pois temiam que psicólogos mais ortodoxos viessem a atacar a prática), foi um sucesso, a ponto de conseguirem não só estimular uma relação mais direta com suas histórias pessoais íntimas, como também conhecer melhor o perfil daqueles internados.

Vinte anos se passaram e o tarô tornou-se uma espécie de "bússola para o autoconhecimento". Certamente, não o seria se não tivéssemos travado contato com as pesquisas do psicanalista suíço Carl Gustav Jung, percursor de algumas idéias que hoje estão relacionadas ao oráculo, como a compreensão do universo simbólico, as manifestações arquetípicas, a natureza do inconsciente e as tipologias psicológicas. Falar de tarô hoje sem citar termos como "arquétipos", "inconsciente coletivo", "sombra", "persona" e outros, é como excluir-se da modernidade alcançada por esse oráculo. Preocupante, porém, é a abordargem de tal tema desconhecendo tecnicamente tais termos (mas esse é um assunto para outra ocasião). Tudo que está em alta, infelizmente, vira modismo.

Existe ainda resistência ao aceitar tais fatos. Alguns sentem-se incomodados com a possibilidade de desviar o tarô do foco adivinhatório (termo esse caindo em desuso popularmente) para o foco terapêutico. Esquecem-se que o símbolo é plástico e pode ser aplicado (adaptado) a qualquer coisa. Daí a gama de correntes em torno do tarô, permitindo espaço para todos. Porém, a tendência do homem futuro é querer conhecer-se ainda mais, pois não há amanhã sem o agora. Apresentar o futuro sem capacitar o consulente, é o mesmo que enviar alguém a uma viagem sem mapa e destino.

O tarô é composto por 22 arcanos maiores e 56 arcanos menores. O primeiro grupo agrega um tipo de simbolismo, digamos, mais universalizado, a que chamamos de imagens arquetípicas. Tratam de temas comuns a todas civilizações (do nascimento à morte, do poder à ruína, do céu à terra, do bem ao mal, etc.). Plasmam 22 tendências humanas, 22 níveis de consciência, 22 formas de manifestação da vida. Devido à sua pluralidade simbólica, são perfeitamente úteis para descrever comportamentos humanos. Já o segundo grupo distribui-se em 04 naipes, cada qual podendo ser associado a um plano ou tipologia psicológica (Ouros=terra, sensorial; Espadas=ar, racional; Copas=água, sentimental; Paus=fogo, intuitivo). Estes, já são capazes de revelar nossa relação com o meio e as preocupações naturais de todos nós (ter um amor, uma carreira, recursos, saúde, família, sucesso, amigos, estudar, etc.). A combinação dos dois grupos insere o ser humano no seu contexto de vida.

Como o tarô pode ser aplicado terapeuticamente? Preferindo não complicar-me em explicações técnicas e tornar-me prolixo, pensemos que o símbolo é importante veículo de comunicação entre consciente e inconsciente. O que cada arcano realiza, é uma transferência de conteúdos psíquicos até então "invisíveis" à consciência, para a observação e interpretação objetiva. A qualidade desses conteúdos é revelada pela qualidade de cada lâmina, permitindo ao leitor, em sua sensibilidade e intuição, decodificá-los para o consulente na forma de orientações e sugestões. O processo do autoconhecimento ocorre no momento em que o consulente utiliza essas informações para si como  ferramentas para a transformação pessoal, permitindo a superação de suas limitações e crises.

Das práticas terapêuticas conhecidas (integradas ao tarô), destaco as mais populares que vem arrebatando estudantes e pesquisadores diversos:

1) Tarô e Psicologia - alguns psicólogos (principalmente junguianos) europeus e norte americanos  (e aqui mesmo do Brasil) vêm adotando o tarô como um plus psicoterapêutico. Tudo aquilo que não conseguem detectar na análise em consultório, o tarô consegue revelar e permitir uma maior abrangência no tratamento. Importante ressaltar que o tarô não invalida ou substitui a Psicologia tradicional, apenas soma, amplia a capacidade de entendimento do profissional. O Conselho de Psicologia não aceita a atividade, mas lá fora a resistência é bem menor.

2) Tarô e Florais - relacionando os arcanos às essências dos mais diversos repertórios, ou mesmo as combinações entre os arcanos, a prática começou a ganhar força nos anos 90. Valendo-se de métodos específicos (ou não) o tarólogo identifica o momento psicoemocional do consulente, sugerindo-lhe uma receita a ser ministrada durante um certo tempo. O tarô, nesse caso, substitui a entrevista anamnésica para levantamento biopsíquico do consulente.

3) Tarô e Meditação - na verdade, após o boom hippie e a divulgação maciça da filosofia oriental nos anos 70, alguns praticantes mais ousados passaram a usar o tarô para meditações diárias. Essa sugestão, mesmo que implícita, nasce com as correntes ocultistas oriundas de magistas como Crowley, C.C. Zain, Ouspensky e outros. Trata-se de uma prática onde o usuário das lâminas refletirá sobre o seu momento, um assunto qualquer, suas ações e decisões, visando alcançar uma clareza interior. Alguns praticantes usam apenas um arcano, outros trabalham com métodos, tratando-se de algo muito particular.

4) Tarô e Arteterapia - transformar as imagens do tarô em arte. Quando o ocultista Zain sugeriu que pintássemos nossos baralhos, essa prática tornou-se uma forma de arteterapia rudimentar. Hoje, a prática agrega várias  expressões como a dança, escultura, modelagem, pintura, poesia, música dentre outras. O objetivo é atenuar as tensões do praticante e permiti-lo relacionar-se de forma direta com as suas emoções mais profundas, "desbloqueando" a psique.

5) Tarô e Oniroterapia - usando os arcanos do tarô para compreender melhor os sonhos. Na verdade, a idéia é realizar uma ponte entre o conteúdo simbólico dos sonhos com o dos arcanos. A partir daí, criando-se uma associação entre os polos simbólicos, somos capazes de acessar conteúdos profundos que remetam ao momento psíquico do consulente.

Há outros tipos de práticas terapêuticas envolvendo o tarô, a citar a Cinesiologia, Programação Neurolinguística, Física Quântica, Teatroterapia,  Cristalterapia, dentre outras áreas ainda em fase de desenvolvimento e descobertas.

Creio que em mais vinte anos, será impossível desconciliar o tarô das vertentes terapêuticas. Urge, em nossa sociedade, o desejo de saciar o chamado íntimo que nos leva irremediavelmente ao caminho do autoconhecimento (lembrando que essa jornada iniciou-se na Grécia séculos antes de Cristo através do axioma "conhece-te a ti mesmo").


FONTES BIBLIOGRÁFICAS:


GILLES, Cynthia. O Tarô, uma história crítica – dos primórdios medievais à experiência quântica. Editora Pioneira. São Paulo, 1994.

JUNG, Carl Gustav. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Obras completas de C. G. Jung. Vol IX/1. 2. ed. Vozes. Petrópolis, 2002.

MARQUES, Ednamara Batista Vasconcelos e. O Tarô. Das correlações arquetípicas à função terapêutica. Editora Florais de Minas. Itaúna, 2004.

NICHOLS, Sallie. Jung e o Tarô. Uma jornada arquetípica. Editora Cultrix. São Paulo, 1997.

PRAMAD, Veet. Curso de Tarô e seu Uso Terapêutico. Editora Madras. São Paulo, 2004.

ROSENGARTEN, Arthur (Dr PhD). Tarot and Psychology. Spectrums of Possibility. Paragon House, St. Paul, Minnesota, 2000.
 
09/11/2009 23:20:34

Comentários

Giancarlo Kind Schmid - 09/12/2009 11:12:48
Oi Andréa,
Agradeço muitíssimo sua disponibilidade em escrever e tecer seus ricos comentários, além dos elogios à minha pessoa.
É bastante complicado para uma grande maioria aceitar o tarô como recurso terapêutico, já que parte do arrebatamento do público depende que alguns alimentem uma atmosfera de mistérios, conferindo poderes mágicos a si e ao baralho, autoproclamando-se mestres ou gurus, ou ainda, dando uma impressão que são detentores de conhecimentos ancestrais (universais) através dos quais poucos são os escolhidos (iniciados) que poderão ter acesso. Valem-se de termos herméticos, complicam onde não é preciso complicar, e agitam-se com seus egos pomposos impondo "verdades" que sequer compreendem, já que a maioria apenas ouviu dizer da boca de alguém, leu "en passant" em algum lugar, fez um cursinho de final de semana e já se acham aptos a discutir o assunto.
Tenho, por característica, mergulhar a fundo em tudo o que eu faço. Estudei por anos as vertentes ocultistas do tarô e cheguei à conclusão que grande parte do conhecimento têm por objetivo promover espetáculos (já que as rodas sociais européias apreciavam os shows promovidos pelas cartomantes da época), pouca coisa li realmente séria - o problema é que as pessoas acreditam em tudo que lêem, e como magia exige prática, nunca saberão, de fato, se aquilos que elas defendem funciona ou é real (tenho alguma experiência porque frequento algumas ordens esotéricas e afirmo que grande parte do que se fala é mito). Aí, surgem os pseudo intelectuais "vomitando textos" rede afora precisando convencer meio do mundo daquilo que acreditam. Afinal de contas, sozinhos eles não são ninguém.
Optei pela simbologia do momento que percebi que o ocultismo é uma outra forma de religião. Como não sou adepto de rótulos, dogmas ou doutrinas, decidi que o melhor caminho era aquele que me proporcione uma visão panorâmica e não limitada a esse ou aquele pesquisador.

Giancarlo Kind Schmid - 09/12/2009 11:26:41
Sim, Jung é uma referência para mim, mas não me limito a ele, estudo as idéias de importantes mitólogos e simbologistas (como Joseph Campbell, Mircea Eliade, Lévi Strauss, René Alleau, dentre outros) e tenho a liberdade de passear por várias áreas de conhecimento sem me privar do saber que se manifesta de diversos modos. Aprecio a Psicologia porque é hoje o estudo que se propõe seriamente a investigar a mente humana; mas, não desprezo o conhecimento ancestral, único, das grandes civilizações ou dos verdadeiros mestres do passado. Como simbologista, estou sempre com os olhos e ouvidos abertos, mas me apóio na lógica, e detesto a "presunção intelectual" de alguns que não sabendo do que estão falando, acabam perdendo-se em devaneios delirantes.
Andréa, eu também sou contra "puxa sacos e baba ovos". Rompi com uma série de pessoas que fazem de seus professores de tarô "pessoas inequívocas" e defendem cegamente seus conhecimentos com uma devoção quase religiosa. Infelizmente, as pessoas não tem maturidade de refletirem por si mesmas, se o tarô estivesse pronto, não haveriam tantas linhas e conceitos em torno dele. Eu valorizo a capacidade de pensar por si mesmo, alguém vir aqui apoiando-se em alguém, sem sequer ter lido a fundo uma obra do pesquisador, ou ainda endeusando o referido como se fosse a "única pessoa certa nesse mundo", considero idiotice. Não quero ninguém me seguindo, não espero apoio, não desejo ser o novo intelectual de nada, o meu papel é o de transmitir o conhecimento. Quem gosta, "compra". Quem não gosta, sem problemas. Agora, vir aqui criticar o que sequer conhece significa MEDO. Há muito receio de se perder o "poder" sobre o público, pois muito do que se acreditava ser hermético, mágico, inacessível ou inalcançável, está caindo por terra. O desespero é grande.
No final das contas, o objetivo através do tarô é um só: auxiliar o próximo. Se vai invocar entidades ou apenas dar o recado, isso é de cada um. Eu optei pela simplicidade.


Giancarlo Kind Schmid - 09/12/2009 11:43:39
Eu acho pitoresco que, quando apresento um texto sem referências, é invencionice minha. Agora, quando me apóio em referências bibliográficas ou sites sérios, estou sendo prepotente. Pode uma coisa dessas? O pior, é quando alguns "Zé Ninguém" (que se acham alguma coisa) vêm me acusar de plágio. Ora, com o quilometragem que eu tenho, vou copiar conteúdos de anônimos? Se assim preferisse, escolhia um escritor de peso, famoso, e não um "borra botas" qualquer.
E ainda tem gente que apóia "indivíduos" assim. A inveja é grande, quando não se consegue brilhar, a ânsia de eclipsar o outro é enorme. Mas, como diz a famosa frase: "enquanto a caravana passa, os cães ladram".
Infelizmente, Andréa, como o nosso meio não tem órgão que filtre quem pode ou não pode entrar, vai continuar por muito tempo o ingresso de gente "sem noção", desequilibrada, ególatra, pseudo intelectuais, enfim, gente que precisa de atenção, de palco, carentes de aceitação, de apoio, de celebridade. Posso contar nos dedos, quantos tarólogos (profissionais) que eu conheço que realmente se salvam no mercado: apenas 12! O restante, pelo que eu pude absorver de suas conversas, conteúdos textuais e discursos, é podreira. Gente que faz do tarô "bote salva vidas" para resolver suas neuras ou desafetos. Penso que, o tarólogo verdadeiro é aquele que primeiro se dispõe ao autoconhecimento. Quem não se conhece, de fato, é incapaz de conhecer o outro. Usar o tarô para ficar "tapando o sol com a peneira" não dá. O símbolo é um recurso transformador, e não analgésico. Tarô não é aspirina.
Enfim, esse pequeno desabafo (que já se repetiu algumas vezes), é apenas para fazer quem me lê refletir. Continuarei a minha jornada com a proposta pela qual venho lutando, mesmo diante dos incomodados de plantão e de gente pequena que não sabe fazer mais nada senão ameaçar ou agredir.
Obrigado por suas gentis palavras. Tenho apreço por sua pessoa e sei que sua exposição foi sincera. Meu carinho para ti!
Abraços!


Rafaella - 08/09/2010 13:07:43
excelente texto!!!parabéns
muito claro e objectivo concordo com você sou uma nova tarologa e hoje após conhecer o tarot meu auto conhecimento é muito maior, passei a viver e não apenas existir...realmente o tarot é uma terapia e um auto conhecimento enorme.



Giancarlo Kind Schmid - 09/09/2010 21:46:29
Oi Rafaella,
Seja bem vinda! O destino do tarô (e tarólogos) para as próximas décadas certamente será o terapêutico. Visto que a batida relação com as previsões, que mais geram dependência do que auxiliam o indivíduo verdadeiramente, está deixando de ter posição de destaque no cenário tarológico. Sinto-me recompensando por encontrar pessoas como você, dispostas a transformar o tarô num importante veículo para o autoconhecimento. Abraço!

maria feliciamacedosarra - 07/11/2010 10:37:15
realmente, giancarlo, sua associaçao do taro e terapias,me deixa tranquila quanto as minhas escolhas, pois já o faço com relação aos florais, me utilizando do taro terapeutico, e indicação de florais, e arte- terapia, nas escolhas das cores, desenho geometricos, e simbolos, para conhecer melhor o cliente, e seus supostos problemas, bons artigos os seus, estou aprendendo bastante, tambem consulto sua blibiografia, obrigada

Giancarlo Kind Schmid - 07/11/2010 16:51:09
Oi Maria Felícia,
Seja bem vinda! O mais importante são essas pontes que vem criando em seu trabalho entre o tarô e as várias áreas terapêuticas; como sempre venho afirmando, essa é uma tendência futura, mesmo que de início nos pareça modismo, mas tudo leva a crer que se firmará nos próximos anos.
Abraço!

Michelle aparecida glansmann da silva - 25/01/2011 18:16:22
quero muito que me ajuda eu fazer um pacto como posso fazer para mim se milionaria quero miuto tem estre sonho

Giancarlo Kind Schmid - 27/01/2011 18:56:38
Joga um cartão na lotérica e faz figuinha, minha filha. Ou então, manda um vídeo seu para o BBB, dançando "na boquinha da garrafa". Quem sabe não te chamam? :D

junior - 16/04/2012 16:21:29
LEIA SOZINHO porque no passado eu também não acreditava que ia dar certo, mas… funciona mesmo!!! Entrei neste site e fiz esta prece. Fiz para ver se ia dar certo e deu, assim que acabei meu amor ligou. A pessoa que eu copiei também não acreditava mas para ela também funcionou! AGORA VEREMOS…
Diga para você mesmo o nome do único rapaz ou moça com quem você gostaria de estar (três vezes)…
Pense em algo que queira realizar na próxima semana e repita para você mesmo (seis vezes).
Se você tem um desejo, repita-o para você mesmo (Venha cá ANJO DE LUZ eu te INVOCO para que Desenterre FSB de onde estiver ou com quem estiver e faça ele ME telefonar ainda hoje, Apaixonado e Arrependido, desenterre tudo que esta impedindo que clcn venha para MIM , afaste todas aquelas que tem contribuído para o nosso afastamento e que ele clcn não pense mais nas outras… mas somente em MIM. Que ele ME telefone e ME AME. Agradeço por este seu misterioso poder que sempre dá certo. Amém…).
Publique esta simpatia por três vezes , basta copiar e colar por três vezes em in forum diferente esta simpatia abaixo e logo em 48hs você terá uma linda surpresa, beijos Ainda esta noite de madrugada o TEU amor dará conta de que TE ama, algo assim acontecerá entre 1 e 4 horas da manhã esteja preparada para o maior choque de sua vida! Se romper esta corrente terá má sorte no amor. Deus vai lhe abençoárá e sua vida não será mais a mesma LEIA SOZINHO porque no passado eu também não acreditava que ia dar certo, mas… funciona mesmo!!! Entrei neste site e fiz esta prece. Fiz para ver se ia dar certo e deu, assim que acabei meu amor ligou. A pessoa que eu copiei também não acreditava mas para ela també

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