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Princípios de Astronumerologia |
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Astrologia, Numerologia e Tarô
numa abordagem integrada (2) |
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Alfabetos e Letras |
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Os alfabetos fenício e aramaico estão entre os mais
antigos que se conhecem. Cada um deles é constituído por 22 letras,
o mesmo número dos arcanos maiores do tarot. O fenício deu origem ao
alfabeto jônico, com 24 letras. O aramaico, do arameu, língua
semítica, deu origem a vários outros alfabetos, entre eles o
hebraico antigo, também com 22 letras. Com esse alfabeto foi escrito
o Pentateuco, os primeiros cinco livros do Velho Testamento,
atribuídos a Moisés. O alfabeto hebraico quadrado, posterior,
igualmente tem 22 letras, assim como o hebraico moderno, que
continua com 22 letras consoantes, mais 14 sinais diacríticos, para
sons vocálicos e marcas de sonorização.
O alfabeto latino surgiu com 21 letras, como
adaptação da escrita etrusca ao latim, por volta do século VII a.C.
Em torno do século I a.C. incorporou as letras Y e Z. Depois,
atualizando valores do V e do I, foi acrescido do U, do W e
do J. |
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As letras do alfabeto latino e a quadruplicidade |
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Introduzindo na tabela anterior as 12 primeiras
letras do alfabeto latino, constata-se que na primeira linha, a dos
Signos de Fogo, estão as vogais A, E e I. Mais adiante se verá
que outra vogal, o U, também está nessa linha, na célula ocupada
pelo I.
É interessante notar que, em vários estudos
numerológicos existentes, as vogais são associadas a motivações, a
aspirações profundas e a atributos da alma ou do espírito. Essas
qualidades, na astrologia, são atribuídas aos signos de Fogo. |
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Tabela 5: Sílabas e vogais no quadro dos elementos |
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A |
1 |
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E |
5 |
|
I |
9 |
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Signos de Fogo |
B |
2 |
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F |
6 |
|
J |
10 |
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Signos de Terra |
C |
3 |
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G |
7 |
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K |
11 |
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Signos de Ar |
D |
4 |
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H |
8 |
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L |
12 |
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Signos de Água |
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As vogais, combinadas com consoantes, em unidades
estruturadas, formam as sílabas das palavras. Sem vogais basicamente
não há sílabas. São elas que dão vida às sílabas e às
palavras, em processo que faz lembrar o arcano maior n° 5 e o
versículo citado do Gênesis. Nessa associação, as consoantes, como
um todo, representam o pó da terra, que recebe o sopro (as vogais) da Divindade. |
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A - A primeira letra, a vogal A,
ligada ao número 1, considerada com valor 1, tem formato
triangular, com um vértice acima, lembrando a Trindade na
Unidade, o Primeiro Princípio da Divindade, Masculino,
Fecundante. |
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B - A segunda letra, a consoante B, de
valor 2, é composta por duas partes iguais ou simétricas. Pode
ser associada ao Segundo Elemento da Divindade - Feminino,
Receptivo, Procriador, Duplicador. |
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C - A atração entre o A e o B, o
movimento necessário para que se realizasse a Fecundação
Inicial, pode ser associado ao C, de valor 3, que completa a
Trindade Divina, enlaçando, unindo, abraçando os Dois
Primeiros Elementos. |
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D - Como resultado da ação do A sobre
o B, com intervenção do C, surge o D. Primeiro elemento
criado. Palpável, concreto, o Líquido Primordial, básico, que
irá nutrir o desenvolvimento da vida. Ao D está associado o
número 4 e o quadrado |
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E - Da ação do "1", Primeiro Princípio da
Trindade Divina, sobre o D, surge o E – de valor 5. Surge o ser
vivo. Em particular, surge o homem. A letra E concorda com
isso, pois é composta por três traços horizontais (receptivos)
unidos, fecundados, por quarto traço vertical (ativo). |
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F - Na vida, as ações fundamentais e
obrigatórias, de criar e de procriar, podem ser associadas ao F,
de valor 6 - letra que tem dois traços horizontais unidos por um
traço vertical. Para o ser humano, o traço horizontal superior
representa as faculdades criativas intelectuais e o segundo traço
horizontal as faculdades sexuais, de procriação |
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G - A vida tem seu curso de forma contínua,
desde o nascimento, crescimento, apogeu, declínio e morte, à
semelhança do Sol em seu movimento diurno e anual. A lâmina sete do
tarot se associa a isso. Curiosamente, o G maiúsculo pode ser
decomposto em um C (movimento) e em um "7" (o número da
criação). |
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H -
As conseqüências das ações executadas no
transcorrer da vida são avaliadas e ponderadas. Os pratos dessa balança concordam com a simetria do H, de valor 8
(algarismo também composto por duas partes iguais). |
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I - Dessas avaliações e conseqüências, surgem
com o transcorrer do Tempo as experiências individuais. A
letra I, de valor 9, concorda com isso. É o bastão, onde o
Ermitão (lâmina 9 do tarot) se apóia em sua trajetória. |
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J - A lâmina 10 do tarot, a Roda da
Fortuna, a do processo cíclico da vida, graficamente pode ser
associada ao J, pois a parte superior da letra lembra o eixo
da roda e a inferior, a própria roda. |
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K - A lâmina 11 do tarot, a Força,
mostra a Natureza Superior dominando a Natureza Inferior,
mostra uma mulher abrindo a goela de um leão com as mãos. A
letra K, ou K, lembra graficamente essa imagem. |
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L - Na lâmina 12 do tarot há um homem
pendurado por um dos pés, com a perna livre cruzada sobre a
outra. Embora tenha um pé e os braços livres, sua liberdade é
relativa, concordando com significados da casa 12 e com
limitações impostas pelos 12 signos de sua carta astrológica.
A letra L lembra essa figura. Em sua forma minúscula e
manual lembra o laço que prende o pé do homem
pendurado. |
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Complementação da tabela das letras |
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De forma análoga à anterior, ao introduzir na tabela
as letras restantes do alfabeto, constata-se que elas, além de
apresentarem correlações com as 12 primeiras letras tabeladas,
também apresentam correlações com elementos astrológicos e com
significados dos arcanos maiores do tarot correspondentes a
elas. |
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Tabela 6: Sílabas e vogais no quadro dos elementos |
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A M Y |
1 |
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E Q |
5 |
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I U |
9 |
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Signos de Fogo |
B N Z |
2 |
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F R |
6 |
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J V |
10 |
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Signos de Terra |
C O |
3 |
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G S |
7 |
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K W |
11 |
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Signos de Ar |
D P |
4 |
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H T |
8 |
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L X |
12 |
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Signos de Água |
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Na astronumerologia
os valores das letras são estabelecidos a partir desta tabela;
ou a partir da figura com as letras distribuídas em torno das
12 casas zodiacais – que corresponde a outra forma de
apresentação desta seqüência de números e de
letras. |
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Nesta tabela se observa que mais uma vogal, o U,
também está na primeira linha, a dos Signos de Fogo. Apenas a vogal
O não está nessa primeira linha. O O está em casa oposta à casa
9 (importante por conter duas vogais) – oposição que pode funcionar
como complementação. Essa oposição é melhor observada na forma de
distribuição das letras pela seqüência das 12 casas astrológicas. A
letra O está na linha dos signos de Ar, na casa 3, a da respiração
e do sopro da vida. Além disso, o O eqüidista do A e do
E, está no ponto médio dessas letras. |
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M - A décima-terceira letra, nesse novo ciclo
de letras na Tabela de 12 células, ocupa a mesma posição que o A.
Conseqüentemente tem o mesmo valor numérico, 1. No tarot o 13
corresponde à lâmina da Morte, da transformação, do início de uma nova vida. O M e o A têm seus começos na parte de baixo
(como que germinando da Terra), caminham para o alto e terminam
novamente na parte de baixo (voltando à Terra). O A, do primeiro
ciclo, tem apenas um sobe e desce, o M, do segundo ciclo,
tem dois sobe e desce |
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N - A forma da décima-quarta letra, o N,
lembra a lâmina 14 do tarot, a Temperança, onde uma mulher transfere
líquido de um vaso para outro. Girando o B, companheiro de célula,
no sentido anti-horário, obtém-se figura parecida com o "n
minúsculo" da escrita manual. |
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O - No tarot a lâmina 15, o Diabo, significa
uma força descendente, de concretização, de realização, de natureza
sexual. O Terceiro Princípio da Divindade, associado à letra C,
também atua nesse sentido de realização, de concretização. O "O",
como figura, mostra algo que especifica, que é receptivo, como um
alvo a ser atingido. A letra "O" é a única vogal que não está na
linha dos atributos Fogo, da Tabela das Quadruplicidades. |
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P - O P é a décima-sexta letra. A lâmina 16
do tarot se correlaciona com destruição, com desagregação, com a
volta de elementos constitutivos a situações anteriores, separados
uns dos outros. É um processo contrário à construção. Se à
construção pode-se associar início, à demolição pode-se associar fim. Início e fim são atributos da casa 4, onde estão
o P e o D. O D, com seu traço vertical prolongado, forma o
P, e o P invertido é igual ao D (minúsculo). Finalmente, a
forma gráfica do P sugere instabilidade, concordando com atributos
da Torre Fulminada. |
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Q - O Q é a décima-sétima letra. A lâmina 17
do tarot se associa ao que expande e liberta, inclusive de forma
orgástica. O Q está junto com o E, na casa 5. O E representa,
basicamente, o ser humano, e a casa 5 é associada aos filhos, ao que
se gosta, ao amor - concordando com a importância desse sentimento
para o homem e a continuação da espécie. |
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R - O R é a décima-oitava letra. A lâmina 18
do tarot está associada a características astrológicas lunares.
Entre essas estão os processos repetitivos, próprios da casa 6. O
R e o F estão juntos na sexta célula. |
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S - O "S", a décima-nona letra, está junto com
o G, sétima letra. A lâmina 19 é o Sol, e a sétima lâmina é o
Carro, o caminho do Sol. O formato senoidal do "S" lembra uma
das formas de representação da eclíptica, o caminho aparente do Sol,
no plano. |
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T - O T, a vigésima letra, está junto do
H, a oitava letra. Os pratos da balança, que concordam com a
simetria do H e do número 8, também concordam com a simetria do
T. Lembrando que a lâmina 20 é o Julgamento, e a oitava é a
Justiça. São concordâncias extraordinárias. |
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U - O U, a vigésima-primeira letra, está
junto com o I na nona posição. A casa 9 é a da religião, da re-ligação com a Divindade, da volta do homem ao Criador. A
letra U começa na parte superior, desce (para adquirir experiência
e individualização) e volta para a parte superior. O U surgiu como
forma diferenciada do V, que também inicia na parte superior e
volta para ela. A trajetória do U é mais suave que a do V
- sem que haja alteração abrupta no sentido do movimento. |
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V - O V, a vigésima-segunda letra, está
junto com o J na décima célula. A lâmina 10 do tarot está
associada ao subir e ao descer, assim como o V,
graficamente, desce e sobe. Esse descer e subir, esse voltar
à Divindade, ao Poder, também concorda com o final de
um grande ciclo, ou seja, com significados da lâmina 22, ou 0 (zero)
- o último arcano maior. |
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W - O W, a vigésima-terceira letra, está
junto com o K na célula 11 - cujo número é formado por dois
algarismos 1. Graficamente, com seu duplo desce e sobe,
lembra uma parte de Aquário, o décimo primeiro signo. O W é a
primeira letra do novo ciclo de base 22, assim como o M é a
primeira letra de novo ciclo de base 12. Envolvendo essa situação de primeiras letras, se observa que cada uma delas, W e M, é
igual à outra ao contrário. Sendo que o M começa na terra e
volta para a terra, e o W começa no céu e volta para
o céu. Como primeiras letras de ciclos, também se
correlacionam com o primeiro arcano - representado por um homem que
tem uma das mãos voltada para a terra e a outra para o céu. |
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X - O X, a vigésima-quarta letra, está
junto com o L na décima-segunda célula. Com essa letra se
encerra o segundo ciclo de base 12. Ao X é associado o que
falta conhecer ou descobrir; a resposta ou solução
desconhecida, a incógnita de um problema, a parte principal ou
mais difícil de uma questão. O X é a segunda letra do novo
ciclo de base 22. Formado por duas retas que se cortam,
permite ser associado à analogia da Fecundação Divina (ver parte inicial dos significados básicos dos arcanos
maiores) e, conseqüentemente, à segunda lâmina do tarot. A
cruz, símbolo do cristianismo, e o símbolo do décimo-segundo
signo, Peixes, também lembram o formato da letra X. |
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Y - O Y, a vigésima-quinta letra, está
junto com o A e o M na primeira célula. O Y (além de
parecer com a parte central do M), é composto por 3
segmentos de reta, que se unem em um ponto, lembrando a Trindade na Unidade, a Tríade Divina. O Y é a
terceira letra do segundo ciclo de base
22. |
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Z - O Z, a vigésima-sexta e última letra,
está junto com o B e o N na segunda célula. O Z e o N
possuem a mesma forma; um se transforma no outro quando girado de 90
graus, independentemente do sentido em que for feita essa rotação. O
Z é a quarta letra desse ciclo de base 22. |
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março.08 |
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Dados sobre o autor
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Raul V. Martinez nasceu em 1926, em São Carlos, SP. Formado em Engenharia Civil pela USP em 1951, pesquisa na Área Astrológica desde 1968. Em 1979 auxiliou Juan Alfredo Cesar Muller a ministrar o primeiro Curso de Extensão Universitária de Astrologia Aplicada no Brasil, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Entre 1986 e 1994 ministrou e foi professor responsável por cursos anuais de Extensão Universitária, em Astrologia, no Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista.
Seus artigos para Constelar – um site brasileiro de conteúdo sobre Astrologia – podem ser livremente acessados: www.constelar.com.br em Índice por autor (R). |
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