|
Arcanos Menores - os mensageiros da Alma |
|
|
|
Os arcanos menores são o conjunto de 56 cartas, divididos em quatro grupos que correspondem ao simbolismo dos quatro elementos e que também se aplicam à natureza da psique humana. Como alguns pesquisadores propõem, os quatro naipes podem representar ainda as quatro estações do ano, as classes sociais da Idade Média, entre outras analogias. |
|
O naipe de paus representa a primavera e o desabrochar da vida. O naipe de copas o verão e a florada das emoções humanas. O naipe de espadas o outono com sua força de “fazer aparecer a verdade” e mostrar as coisas por dentro ou como são na realidade. E, por fim, o naipe de ouros o inverno, a estação onde se colhe e experimenta os frutos semeados ao longo do ano. É o naipe da riqueza ou do infortúnio dependendo do trajeto feito pela consciência! Seja como for esse naipe sempre sugere crescimento, amadurecimento e aprendizado de algum modo. |
|
Curiosamente um ano de 365 dias é dividido em 52 semanas que se subdividem pelas quatro estações. Logo, 52 + 4 = 56... Coincidência? As coincidências podem não significar nada para a mente lógica, mas dizem muito a mente imaginativa e intuitiva, e exercícios como este podem ajudar bastante a ampliar o escopo de relações entre o tarot e os ciclos da natureza. O que serve muito bem para definir períodos de tempo numa sondagem sobre um evento futuro, por exemplo. |
|
|
|
As quatro estações como estágios da evolução humana
e seus diferentes níveis de personalidade. |
|
Paus é o símbolo dos camponeses que empregavam grande força e energia física em suas atividades e celebravam as estações com ritos agrícolas. Copas representava o clero que consagrava as uniões matrimoniais (era costume os casamentos serem feitos no verão) ao amor de Deus. O exército e a realeza eram simbolizados no naipe de espadas. No outono, a estação do naipe de espadas, as colheitas eram realizadas e a divisão entre o que era do agricultor e o que era do reino era feita com base leis bem estruturadas, e severas, que eram outorgadas pelo rei e executadas pelos militares! Por fim o naipe de ouros era a poderosa classe dos comerciantes burgueses que ascendiam ao poder com grande capacidade de influenciar as leis e decisões reais. |
|
Equivocadamente alguns tarólogos subjugam os arcanos menores a um papel secundário nas leituras. Chegam a afirmar categoricamente que o arcano maior define o sentido da leitura (quando as cartas são jogadas em pares onde um arcano maior é seguido por arcano menor). O que quer dizer que se um arcano maior muito positivo como O Sol sair com um arcano menor muito negativo ou desafiador, como o 5 de ouros, o resultado não será tão ruim porque o simbolismo do arcano maior predomina... Baseado em que se convencionou isso? No Brasil se popularizou um sistema de leitura que combina sempre um arcano maior a um menor numa jogada. Eu já joguei assim e confesso aqui que o fazia por não ter muita segurança sobre o significado das cartas dos arcanos menores. É como andar numa bicicleta amparada por rodinhas, um ótimo recurso para crianças, mas algo bem idiota para um adulto! Menor não quer dizer menos importante. Significa apenas que o simbolismo dessas cartas é mais específico dentro dos elementos que elas representam no baralho. Enquanto os maiores permitem mais desdobramentos nos seus significados. A utilização do baralho completo com os arcanos dos dois conjuntos misturados, e usados assim durante toda uma sessão de análise dos símbolos, me parece mais justa e igualitária, além de fornecer uma leitura mais limpa, direta, objetiva e infinitamente mais precisa, sem tantas cartas na mesa! |
|
Os elementos relacionados aos naipes evocam suas características psicológicas dentro da personalidade humana e nas características de suas atividades: |
|
|
|
Paus – O fogo é a ação, o empreendimento. O fogo das batalhas para a conquista de algo, seja um objetivo material, um relacionamento, ou uma disputa esportiva. Confere força, disposição, agilidade e dinamismo. Como as labaredas estão sempre em movimento, esse vem a ser o naipe das viagens, da mudança e da evolução em todos os sentidos. |
|
Devemos lembrar que a descoberta do fogo pelo homem primitivo foi o passo que o e elevou acima de todos os outros animais da natureza! A energia física em sua expressão máxima também está sob sua influência. O fogo transforma a natureza das coisas e forja instrumentos através dessa transformação, por isso paus é o naipe da criatividade e do novo e da impaciência para a execução do que se apresenta. Os atributos da claridade o seguem, sendo por isso o naipe dos líderes e dos iniciadores. |
|
Ás de Paus |
|
Carta do 1JJ Swiss Tarot (1834-38) |
|
|
|
|
|
Copas – A água, aquela que vai da superfície às profundezas. A dimensão do sonho, do oculto e do mistério da vida. Tudo o que é sagrado, místico, mediúnico (no sentido de mediar uma interação entre dois mundos), pertence ao naipe de copas. Por essa mesma relação rege também os sentimentos e os ideais humanos mais “profundos”. O amor e o sexo, onde literalmente “um penetra no outro” profundamente, são atributos deste naipe. |
|
O aspecto subjetivo da vida também é regido por ele. Todos queremos amar, por exemplo, mas todos amamos de modo diferente uns dos outros. Todos queremos ser felizes, mas o que nos faz felizes varia imensamente de pessoa para pessoa. Essa é a dimensão da água, onde a posição do observador permite ver reflexos diferentes que se espelham em sua superfície. |
|
Ás de Copas |
|
Carta do 1JJ Swiss Tarot (1834-38) |
|
|
|
|
|
Espadas – O ar que seca a umidade, varrendo para longe a subjetividade. A busca pela verdade e pelo que é correto para todos. Enquanto a água une o todo pelo sentimento o ar une pela “aspiração” da verdade e da justiça para uma vida comunitária ordenada. Os primeiros conhecimentos foram passados oralmente, ou seja, a fala, as trovas, canções e mitos são atributos do ar em movimento em nossas gargantas que preservaram muitas culturas. |
|
Tudo o que nos é passado pelos pais, escola, amigos e sociedade em geral é um atributo do naipe de espadas. Tudo o que é conceitualizado e padronizado intelectualmente pertence a ele e poderá ser preservado de modo dogmático, ou reinventado de modo vanguardista conforme a necessidade ou maturidade de cada consciência. |
|
Ás de Espadas |
|
Carta do 1JJ Swiss Tarot (1834-38) |
|
|
|
|
|
Ouros – A terra, o corpo do planeta em que habitamos. Sua maior característica é a junção dos outros três elementos para compor a existência. A energia física e a disposição para vida do naipe de paus deve se unir a capacidade de sentir e sonhar o que vem a ser a própria felicidade, como o faz o naipe de copas, para depois acrescentar os aspectos críticos da mente de espadas. Assim os excessos são retirados e refletidos mais objetivamente para que então se alcance a realidade, o terreno onde tudo acontece! |
|
A realidade é um atributo do naipe de ouros. Também o é a solidez do corpo e suas necessidades, a densidade da vida material em seus aspectos de aquisição, posse e lucro. O comércio, as negociações (tanto materiais quanto afetivas), a manifestação, a construção e o desfrute da existência em sua totalidade! |
|
Ás de Ouros |
|
Carta do 1JJ Swiss Tarot (1834-38) |
|
|
|
A interação entre todos esses naipes nos fornece a maravilha que só o tarot proporciona: a capacidade de revelar o universo interior de cada um de modo muito preciso. Com isso somos capazes de visualizar através dos símbolos o que sentimos de algum modo diariamente, de que todos vivemos a mesma realidade, mas a pensamos, sentimos, agimos e reagimos de modos diferentes um dos outros, porque cada um de nós tem seus próprios papeis a cumprir na vida e o tarot nos possibilita reconhecer esses papeis. |
|
Cartas da Corte |
|
Os arcanos menores dividem-se em dois grupos: o das cartas da corte e o das cartas numeradas. As primeiras atuam mais no nível psicológico da personalidade e as seguintes no nível prático dos acontecimentos e do que eles despertam em nós. |
|
Na antiga Ordem da Aurora Dourada, Golden Dawn, as cartas da corte foram associadas a elementos conforme a distribuição das quatro primeiras letras do nome de Deus, o Tetragrammaton. Os reis foram atribuídos ao ar por sua lógica estratégica. As rainhas ao elemento água por sua sensibilidade imaginativa. Os cavaleiros ao fogo, por sua impetuosidade e espírito aguerrido, e os valetes à terra, por representarem o chão onde as novas sementes (ideias, planos, etc) frutificarão. |
|
|
|
O Tetragrammaton, as quatro letras do nome sagrado e indizível de
Deus no alfabeto hebraico. São lidas da direita para a esquerda
(que é o usual no modo hebraico e oriental como um todo):
yod (fogo), he (água), vau (ar) e o último he (terra). |
|
|
|
Nesse tempo da história do tarot muitos autores distorceram o seu simbolismo para que ele coubesse em sistemas mais antigos como a cabala. E nesse caso isso aconteceu de novo! |
|
No Tetragrammaton a primeira letra do nome de Deus yod corresponde ao fogo, a segunda letra he corresponde à água, vau ao ar e o último he ao elemento terra. Como vimos o fogo corresponde aos cavaleiros. Por isso em seu baralho, o Thoth tarot, Aleister Crowley colocou |
|
os cavaleiros na posição dos reis, antes das rainhas e iniciando a série de cartas da corte, enquanto os próprios reis foram rebaixados a príncipes. |
|
Essa arbitrariedade não influencia o significado das cartas. Caso você se utilize do baralho Thoth use as cartas como qualquer outro baralho, ignore essa excentricidade! |
|
A partir deste método proposto pelos magos da Golden Down a relação entre os elementos ficou muito interessante, fornecendo uma rica combinação entre si. Os quatro reis sempre preservarão o elemento ar (seu regente), combinando desse modo com o elemento do naipe ao |
|
|
|
|
qual pertencem. Essa combinação possibilita a formação de uma ideia bem clara sobre a personalidade proposta no arcano. |
|
Fica assim, no Thoth Tarot de Aleister Crowley, a sequência das cartas da corte alterada em função das letras hebraicas — Cavaleiro, Rainha, Príncipe (Rei) e Princesa (Valete): |
|
|
|
'Knight of Cups'
Cavaleiro de Copas |
|
|
|
|
'Queen of Cups'
Rainha de Copas |
|
|
|
|
'Prince of Cups'
Príncipe de Copas |
|
|
|
|
'Princess of Cups'
Princesa de Copas |
|
|
|
|
Para visitar a coleção completa das cartas de Crowley-Harris, clique em Galerias: Paus, Copas, Espadas e Ouros |
|
Em resumo: |
|
• |
Rei de paus = Ar do fogo. Rei de copas = Ar da água. Rei de espadas = ar do ar. Rei de ouros = Ar da terra.
|
|
|
• |
Rainha de paus = Água do fogo. Rainha de copas = Água da água. Rainha de espadas = Água do ar. Rainha de ouros = Água da terra. |
|
|
• |
Cavaleiro de paus = Fogo do fogo. Cavaleiro de copas = Fogo da água. Cavaleiro de espadas = Fogo do ar. Cavaleiro de ouros = Fogo da terra. |
|
|
• |
Valete de paus = Terra do fogo. Valete de copas = Terra da água. Valete de espadas = Terra do ar. Valete de ouros = Terra da terra.
|
|
|
Observe que sempre um arcano terá seu elemento dobrado, são eles: Rei de espadas, rainha de copas, cavaleiro de paus e valete de ouros. O que indica uma clara acentuação de determinadas características e a debilidade de outras. O rei de espadas (Ar do ar), por exemplo, não possui os elementos fogo, água e terra. O que denota uma personalidade dominante, firme, inteligente e organizada, com claras tendências para liderança, mas com pouca sensibilidade empática (água), baixo senso de limites (terra), e um tanto fria e sem espontaneidade (fogo). Tudo isso é bom para algumas coisas e muito ruim para outras! E assim o é para com todos os arcanos da corte! |
|
Agora vamos vê-los em suas expressões de modo mais abrangente, definindo o que eles trazem para as famílias de cada naipe que integram: |
|
|
|
Reis (Ar) – São os racionais. Costumam representar os líderes e administradores de cada elemento. São, de certa forma, controlados e controladores. Possuem a missão de reunir e organizar o que estava disperso de algum modo. Criam os planos e medem as consequências de tudo, criando as bases para que outros possam seguir por um novo caminho ou se beneficiar de sua criação. |
|
São os pesquisadores que conhecem a fundo alguma coisa segundo a regência de seus naipes. Representam os pais. |
|
Rei de Espadas |
|
|
|
|
|
|
|
Rainhas (Água) – São as emotivas e sensitivas de cada naipe. Elas avaliam sempre o elemento humano, segundo as características de cada naipe a que elas se relacionam. Sua função é conservar o que foi criado ou o que existe há muito (a tradição). São acolhedoras, ouvintes, profundas e um tanto alienadas de si mesmas. Vivem a realidade sempre de uma perspectiva mais interior e ligada aos seus valores. |
|
São as artistas influenciadas por seus respectivos naipes. Representam as mães. |
|
Rainha de Copas |
|
Tarô de Waite |
|
|
|
|
|
Cavaleiros (Fogo) – Os guerreiros de cada elemento. Trabalham melhor com metas pré-estabelecidas e bem definidas. Gostam de se empenhar ao máximo ao realizar qualquer coisa. |
|
Como representantes do temperamento juvenil, eles são apressados e idealistas, não medem consequências dos seus atos a longo prazo. Cada cavaleiro traz força para a leitura e para as demais cartas ao redor. São os portadores da energia para mudar uma realidade. |
|
Cavaleiro de Paus |
|
Tarô de Waite |
|
|
|
|
|
|
Valetes (Terra) – As crianças ou aprendizes. Esses estão sempre abertos a conhecer pessoas, situações e coisas estranhas ou simplesmente diferentes! São os seguidores do novo, o seu problema é não ter consistência o suficiente para levar adiante o que se apresenta. |
|
Assim como as crianças, que devem ser bem cuidadas para que se criem, os valetes trazem novidades e perspectivas que devem ser desenvolvidas cuidadosamente para que não se percam! |
|
Valete de Ouros |
|
Tarô de Waite |
|
|
|
|
Nota: Os valetes também são chamados de pajens ou princesas (o elemento terra também é feminino), outra inovação do Thoth tarot de Aleister Crowley, e esta sim foi muito bem vinda! Enquanto os reis são o aspecto maduro do masculino, os cavaleiros são o aspecto juvenil. As rainhas ficaram sem seu correspondente jovem, o que foi corrigido com essa modificação. |
|
|
|
|
Observe que há uma circularidade no simbolismo das cartas da corte! Depois da energia incipiente e inorganizada do valete fecha-se o círculo que volta para o rei que ordenará tudo a fim de ser usufruído por todos. |
|
Cartas Numeradas |
|
As cartas numeradas são os estágios de desenvolvimento da energia de cada naipe, expressões arquetípicas que se evidenciam no cotidiano de modo muito significativo e reconhecível para aquele que se consulta. Essa relação entre imagens e números é que torna todo o arcabouço simbólico do tarot muito inteligente e coerente! As imagens e cores relacionam-se com o inconsciente, enquanto os números e as palavras atuam de modo mais efetivo no consciente. O tarot permite então uma abrangência de visão e conscientização muito grande ao ser disposto numa leitura, tornado-se o mediador entre o mundo consciente e inconsciente de modo lúdico e profundo ao mesmo tempo! |
|
Um – (Ases). A grande força motriz que expressa todo o poder e natureza do elemento enfatizado pelo naipe. Traz grande influxo interno e externo para que algo aconteça ou se manifeste. São os começos impactantes que sinalizam mudanças ou inícios grandiosos. |
|
Dois – A percepção do outro e a atração natural exercida entre duas forças compatíveis ou até mesmo antagônicas. A assimilação ou adaptação ao outro ou ao que está fora de “eu”. Adaptação, entretanto, não significa corrupção interior, mas justamente o contrário! É a arte da permanência interior mediante a influência alheia. |
|
Três – A expressão concreta da energia de cada naipe no mundo físico. Explicando de outro modo seria a expansão súbita de uma energia como uma explosão, ou uma ação do tipo “Algo tinha de ser feito!” e que prospera a partir disso. |
|
|
|
|
|
|
|
|
Celebração - Três de Copas |
|
|
|
|
As três primeira cartas do naipe de Copas no Osho Tarot |
|
Quatro – Os estabilizadores. Servem para concentrar a energia de cada naipe com o objetivo de realizar ou preservar algo. Sua influência atua no sentido de trazer calma, centramento e fluidez, mas podem paradoxalmente levar à estagnação! |
|
Cinco – A crise. As forças estáveis do quatro são dissolvidas ou rompidas de modo brutal no cinco. Este forte abalo pode levar a consciência à reflexão, ou a olhar para o mundo ao seu redor estabelecendo uma ponte para entender os sinais que ligam o indivíduo ao todo. |
|
Seis – A reintegração. Enquanto o dois fala de uma conexão mais próxima e particular o seis propõe uma interação mais coletiva ou social mesmo! O indivíduo se pretende inserido num contexto social ou familiar para restabelecer seu equilíbrio perdido. |
|
Sete – O número da profundidade também sugere um excesso. É o ir além do que foi visto ou conquistado, testar os próprios limites, ou perdê-los de vez! Propõe desafio, superação e refinamento da percepção interior. |
|
|
|
Tarot, cabala e números, numa interação muito ilustrativa
e enriquecedora em termos simbólicos |
|
Ilustração de autor desconhecido |
|
Oito – O reajustamento. Depois do excesso do sete o oito traz um movimento radical para colocar as coisas no seu devido lugar. Sendo este também o número de A Justiça, seria o "equilibrar os pratos da balança" de modo assertivo e contundente. |
|
Nove – A expressão de uma energia atinge o seu ápice, o que pode trazer grandes gratificações e ou grandes sofrimentos. O nove é o número máximo entre os dígitos, simbolizando maturidade ou decadência conforme cada naipe. |
|
Note que qualquer número somado aos nove volta a ele mesmo 9 + 5 = 14 → 1 + 4 = 5. E qualquer número multiplicado por ele não o ultrapassa 6 x 9 = 54 → 5 + 4 = 9. Assim o nove vem a ser o número do pico mais elevado da maturidade e realização humana. |
|
Dez – Os dez reúne a perfeição do divino (0) com a inteireza do mundo físico (1), o que pode trazer realizações ainda maiores que os nove, e até mesmo a transcendência do nível humano e individual, ou a derrocada como uma forma de induzir a uma reciclagem do que não foi bem aproveitado internamente. |
|
Uma tradução possível para a palavra naipe vem do árabe naib, que significa mensageiro. Uma linda palavra que a meu ver faz um sentido absoluto com a função dos arcanos menores numa leitura. Eles trazem mensagens sobre a vida prática de quem se consulta de forma muito detalhada e específica, permitindo uma pronta identificação consciente do que está sendo revelado na leitura. São os mensageiros da alma humana, traduzindo o modo como está sendo vivido cada aspecto mais palpável da vida e o modo como isso está influenciando a evolução pessoal. |
|
Acesse as cinco seções deste curso online: Os quatro naipes – Paus – Copas – Espadas – Ouros
|
|
junho.12 |
|
|
|