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Estiagem num país dividido |
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Enquanto os distintos candidatos discutiam quem empregou mais parentes ou causou o maior escândalo de corrupção, a estiagem castigava SP, RJ, MG e GO provocando problemas na produção e nos preços agropecuários, nossa comida. Se ela se prolongar causará inflação, um pouco de recessão e desemprego, além de tumultos por disputas de água. Sobre isto, nem um pio, a casta política continua a viver no mundo encantado. |
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Rio São Francisco no norte de Minas |
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Foto: www.portaldeitacarambi.blogspot.com.br |
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O processo eleitoral foi rico em aprendizagem. Na mesa redonda que o Sinarj promoveu há um ano eu, Clélia, Maurício e Gerez, usando métodos diferentes, previmos a vitória do governo. Eu enfatizei a disputa acirrada, o segundo turno e a possível troca de candidatos, colocando tudo por escrito na crônica de março. Nenhuma bola de cristal, apenas astrologia básica e acompanhamento da cena política brasileira. Mas como todo mundo fui surpreendido pela morte de Eduardo Campos e a reviravolta sofrida. Na última crônica, de outubro, analisando os eclipses previ uma pequena margem para o governo. |
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Um balanço de todo o trabalho revelou o seguinte: |
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Aspectos longos: são importantes, mas não decisivos. A quadratura Urano/Plutão atravessou todo o mandato e pode ser relacionado ao voluntarismo econômico e centralização política do governo. Netuno em trino a Marte natal sinalizou a manutenção do emprego, renda popular e uma intenção de voto que nunca caiu do abaixo de 35%. O mesmo planeta em quadratura à conjunção natal Lua/Júpiter assinalou a insatisfação popular contra políticos e serviços públicos precários, que continua. Saturno transitando em Escorpião é sempre tumultuado para o governo da ocasião, o que não significa derrota certa, como na sucessão de Vargas para JK. |
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Morte e reviravolta: Marte em Escorpião, Júpiter se aproximando de Vênus natal e em quadratura a Saturno no céu, o mapa do ingresso solar em Libra e a passagem de Vênus por Libra aceleraram a oposição, a soma da intenção de votos em Marina e Aécio ultrapassou a de Dilma. O segundo turno foi decidido pelos planetas rápidos como já assinalado, o Sol passando por Marte natal não é importante, enquanto o atual calendário eleitoral for mantido isto sempre acontecerá, mas Vênus em Escorpião e Marte em Capricórnio foram decisivos. |
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Não é possível jogar todas as fichas nos mapas de ingresso solar e muito menos analisá-los sem referência ao mapa natal. Um candidato pode estar com o mapa em ótimas condições e mesmo assim perder: a eleição não é uma corrida entre pessoas, envolve alianças, estado da economia, humor das classes populares etc. Isto pode ser pesquisado no mapa natal do país e nas técnicas preditivas associadas a ele. Astrologia pode ser aplicada a qualquer tema ou objeto, mas é necessário que o astrólogo estude o tema: não dá para acompanhar política e economia por telejornais. É interessante pesquisar os mapas das convenções partidárias que formalizam as candidaturas e os mapas dos principais partidos, eles podem revelar algo de útil. Em países constitucionais o Estado e governo são conceitos distintos, a Astrologia precisa distingui-los: o Sol representa o Estado e os valores dominantes enquanto o MC e seu regente representam o governante de plantão, isto vale para a carta natal bem como para os mapas preditivos. |
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O governo não teve tempo para comemorar, no dia seguinte o mercado financeiro mandou o recado direto: queda expressiva na Bolsa e depreciação significativa do real. Desde 2012 ficou claro que o incentivo ao consumo das famílias tinha chegado ao limite, mas a teimosia do governo arrastou o problema por mais dois anos. Agora a conta está salgada: Orçamento apertado, receitas em queda, dívida pública em expansão, Balanço de Pagamentos muito deficitário, inflação controlada com represamento de preços administrados, investimentos minguados, desemprego à vista, sem contar a estiagem que pode fazer um bom estrago. |
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O governo não fez uma autocrítica nem parece admitir que um repique inflacionário ou uma estagnação prolongada possam desfazer as conquistas dos últimos anos. Ao contrário, maquiou contas e postergou estatísticas incômodas. |
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Quem herdará o pepino? |
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Foto de www.veja.abril.com.br |
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A continuidade desta política econômica será mortal, uma queda de braço diária entre o governo de um lado e Congresso, empresários e mídia de outro, isto nunca acaba bem. |
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O futuro |
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Economia — Infelizmente não há saída indolor. Há necessidade de frear despesas no Orçamento e deixar o câmbio se acomodar. Alguns economistas avaliam que ele estaria bem a 3 reais por dólar, o que daria um piparote na inflação, mas em alguns meses a pressão cederia com a baixa nas importações e equilibrando a balança comercial. O remédio tradicional – aumento nos juros – foi aplicado dias depois. De qualquer modo o ajuste exige uma grande precisão para não descarrilar em recessão e desemprego. As despesas do Orçamento estão muito direcionadas, o governo não tem condições de investir, daí a quantidade de obras paradas. É preciso urgentemente atrair capital privado. No decorrer do mandato o pré-sal começará a render e trará alívio à economia e à receita do governo. Júpiter, que rege a casa II do país, estará retrógrado na VI (indústria e trabalho) agravando a situação. |
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Subsídios e créditos — O governo captou 400 bilhões no mercado a 11% e repassou ao BNDES que os emprestou a 6%, tudo isto vai para a dívida pública e pressiona os juros. O Banco promoveu oligopólios para empresários amigos, quando devia se concentrar em infraestrutura, ciência e tecnologia e crédito às pequenas empresas. O FAT, composto pelo PIS/PASEP e uma das fontes do banco, está deficitário e o gasto com o seguro-desemprego anda exorbitante. A Petrobrás foi usada para estimular a venda de carros, subsidiando gasolina, e está sem caixa e com dívidas prejudicando o investimento no pré-sal. É preciso arrumar tudo isto com urgência. Assuntos das casas VIII e IX. |
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Política — Muitas brigas entre o PT e PMDB nas eleições estaduais e a fatura foi logo cobrada: nada de plebiscito e repúdio ao decreto dos Conselhos Populares. O governo consegue fazer uma coalizão, apesar de menor e instável, mas é difícil promover qualquer reforma ampla nestas condições. A corrupção na Petrobrás estará em foco, pois atinge vários parlamentares, ex-governadores e gente no executivo. A oposição será mais aguerrida e pode tentar patrocinar (com a mídia) um impeachment, isto levará a tumultos de rua, também possíveis em caso de aumento de tarifas de transporte; Netuno continua a pressionar Lua/Júpiter natal. |
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Plenário do Congresso: lutas intestinas à vista. |
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Foto: www.dzai.com.br |
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Bem-estar social — Esta política está tão bem consolidada que até os opositores fizeram propostas para aperfeiçoá-la. Para mantê-la é preciso um orçamento equilibrado e crescendo, mais um motivo para atrair investimento. A universalização da educação fundamental está dada, resta melhorar a qualidade, Urano passará para a casa III durante o mandato. A saúde está bem precária com hospitais arruinados e demoras no atendimento, mesmo com Júpiter na casa VI. A conta do INSS está ficando perigosamente deficitária e ninguém quer mexer no vespeiro, problema da casa VIII. O LOAS também está com despesas crescentes e precisa de fiscalização (casa XII). Os candidatos lançaram boas ideias nas áreas da educação e saúde, mas não serão implementadas antes de um ajuste e retomada de crescimento. |
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Balança comercial e relações externas — Para nosso azar os preços das matérias-primas que exportamos estão em queda, dificultando nossa vida e pressionando o câmbio. Em 2015, Júpiter atravessará a casa VII e talvez a situação melhore, mas Saturno na X embaralha o cenário por quadratura. Muito se falou durante a campanha sobre a necessidade de reatar laços com EUA e UE, do ponto de vista comercial não resultaria em muito, pois uma economia segue estagnada e a outra instável. No aspecto político o Brasil tem tomado posições complacentes com ditaduras, o que deve ser corrigido, mas não se pode renunciar ao comércio, pois metade dos regimes vigentes, nos 190 países, é autoritário ou tirânico, mesmo que eleito. Continuam as atenções com a Unasul e Brics, é preciso voltar a ver a África que ficou um tanto esquecida recentemente. Diversidade comercial e respeito às liberdades civis são necessárias. |
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Corrupção e violência — Nas negociações entre empresas é praxe dar uma comissão de 10% ao comprador, nos livramos de multas pingando trocados nas mãos de autoridades, sonegamos impostos ‘extorsivos’ em nome da sobrevivência comercial ou nas declarações do IR. Na esfera pública elas ocorrem nas licitações e nas ampliações dos contratos em andamento, não seria difícil fiscalizar. A corrupção está tão generalizada na sociedade contemporânea que é difícil extirpá-la, isto exige uma mudança completa de mentalidade que não está à vista quando proclamam que a ganância é boa. O nível de violência é extremado no país, acompanhado de índices preocupantes: estamos nos topos das listas de consumo de cocaína, crack e álcool. A recente explosão de ódio na campanha não ajuda em nada. Um diagnóstico correto da violência é o primeiro passo, o segundo é cortar a simbiose do crime organizado com o aparelho de Estado que cada dia é mais profundo. Corrupção e violência são corrosivas, espalham-se por todo o tecido social e instituem uma guerra civil larvar. Assuntos da casa XII, onde Plutão pousará daqui a poucos anos na companhia de Saturno. |
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Aspectos astrológicos — Em 2015, Marte passará rapidamente por Netuno ainda em Janeiro. O ingresso solar em Áries será bem tenso com uma lunação e Marte/Urano no signo, é um mês decisivo para o governo. Em abril Marte passa por Saturno natal e ingressa na casa IV (oposição), em maio faz oposição a Saturno no céu. Em Julho, Júpiter ingressa na VII, no mês seguinte faz quadratura a Saturno no céu, em setembro oposição a Netuno no céu e outubro trino a Plutão ativando positivamente o Sol natal do país. |
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Durante o mandato, Júpiter percorrerá as casas VII, VIII, IX e X, terminando em Sagitário em quadratura ao Sol natal. São casas que envolvem as relações internacionais e econômicas com o exterior, augurando situações favoráveis em alguns momentos e erros de cálculo em outros. É de temer restrições no financiamento externo ao déficit no Balanço de Pagamentos, por conta do futuro aumento de juros nos EUA. Saturno chegará a 11 de Capricórnio quando faz um trino ao Sol e a sua própria posição natal. Em 2016 faz oposição à Lua/Júpiter e quadratura ao Sol natal. Urano ingressa na casa III e termina o mandato já em oposição ao Marte natal; educação, comunicação, malha viária e imprensa estarão em foco. Netuno termina a 14 de Peixes, oposição exata ao Sol natal. Plutão chega a 20 de Capricórnio fazendo trino ao Mercúrio natal e já ingressando na casa XII. |
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A progressão secundária assinala algo inédito. Por ocasião da Independência, Marte em Escorpião estava 50 graus adiante do Sol, agora o Sol ultrapassará o planeta vermelho e ambos ingressarão no signo de Áries encontrando Plutão natal, é um momento significativo, pois o próximo será daqui a 360 anos. A configuração é econômica, antes de qualquer coisa, pois está na casa II e Plutão significa riqueza. Isto pode resultar em rendimentos crescentes com o pré-sal, início de um ciclo em que prevaleça a liberdade de empreendimento ou uma oligopolização formidável. O Ascendente progredido alcançará o Poente da carta natal em 22 de Leão. Neste esboço inicial há indícios de mudanças profundas, tanto nos trânsitos sobre o Sol natal em 2018, quanto na progressão. |
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Notas |
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Dos eventos surpreendentes desta eleição, destacaria três: a soma de abstenções, brancos e nulos no RJ ultrapassou o número de votos no governador eleito. O ânimo dos cariocas está acido e não é para menos. O segundo deu-se em PE, onde Marina venceu no primeiro turno e, apesar do apoio dela e da viúva Campos a Aécio, Dilma acabou vencendo por grande margem. O terceiro é que apesar de todo o desejo por mudança, os eleitos já têm uma longa folha corrida. |
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Plenário do Congresso: lutas intestinas à vista. Foto do blog dzai. |
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Foto: do blog dzai. |
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Por falar em Marina, não sei se a fundação de mais um partido será sensata, o país ganharia mais se ela conseguisse mobilizar a amorfa sociedade civil brasileira. Trinta e dois partidos são frutos de nossa exuberância e de dinheiro público (Fundo partidário). Não é o caso de restringir a criação de partidos, mas eles que se sustentem. Na impossibilidade de uma reforma política ampla, pelo menos podiam votar uma cláusula de barreira para o Congresso (o partido deve ter um x% de votos totais) e acabar com as coligações proporcionais que permitem a um candidato bem votado ficar de fora porque a votação maciça do Tiririca arrasta mais uns quatro com ele. |
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Campanhas de economia e reuso de água podiam ter sido patrocinadas desde o início do ano, mas os distintos governadores preferiram moitar, por conta das eleições, agora estamos nas mãos de São Pedro e do próximo El Niño. Recente reunião de climatólogos indicou o desmatamento da Amazônia como responsável pela estiagem atual, a floresta é uma grande produtora de umidade responsável pelas chuvas no Sudeste. Todo este assunto é de uma negligência criminosa. Seria tempo de estudar astrometereologia, mas diante das atuais turbulências climáticas talvez os preceitos antigos não funcionem bem. |
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Em 1932, Júpiter em Leão estava em trino com Urano em Áries ativando a Vênus natal. São Paulo entrou em rebelião contra o governo federal e foi derrotado, os paulistas queriam restaurar aquela brilhante oligarquia, mais conhecida como República Velha, nosso orgulho. Que eu saiba, Nove de Julho é o único feriado que comemora uma derrota. Agora estamos com a mesma configuração e novamente o estado está em franca rebelião. Às vezes a Astrologia funciona literalmente. |
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Pedir verificação de urnas eletrônicas, destituição da presidente por conta de uma reportagem suspeita da Veja e obstruir medidas no Congresso são dramas palacianos, teatro para a plateia. Se a oposição quer estar à altura do desafio tem que aprender a se manifestar nas ruas, temas não faltam: água, inflação, hospitais em ruínas etc. As manifestações de 1/11 em várias capitais são um começo tímido, e pedir a volta da ditadura militar é coisa de lunáticos que não viveram aquele período ou são muito preguiçosos para a política. |
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Os burocratas têm mesmo ojeriza do povo. Para quebrar o tédio das acusações mútuas, a TV Globo escalou ‘eleitores indecisos’ para questionar os candidatos. Nada de perguntas espontâneas que poderiam ser inconvenientes, leram educadamente questões aprovadas pelos assessores, elas foram pessoais e concretas. E os candidatos despejaram mais estatísticas nos incautos que não podiam argumentar. |
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Luiz Carlos Teixeira de Freitas, nosso colega e amigo, é astrólogo, analista junguiano e publicitário. Escreveu vários livros, alguns sobre nossa arte. Acabou de lançar um site — www.astrologiaarquetipica.com.br — onde vocês encontrarão artigos e entrevistas com colegas. Está lançando também um curso de Astrologia psicológica online, interessante para estudantes e para quem quer se aprofundar no assunto. Sucesso Luiz. |
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O SINARJ promove mais uma edição de seu simpósio anual, este ano com a presença de Robert Hand, importante astrólogo norte-americano. Muitas palestras para todos os gostos e necessidades. O programa e preços vocês encontram em www.sinarj.com.br. Fui convidado, mas desta vez não pude ir. Esta crônica é dedicada à brava diretoria que vem fazendo um trabalho de monta pela Astrologia no Brasil. |
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Contato com o autor:
Rui Sá Silva Barros é historiador, astrólogo e
estudioso da Cabala: rui.ssbarros@uol.com.br
Outros trabalhos seus no Clube do Tarô: Autores |
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